sexta-feira, 21 de novembro de 2014

Formação Continuada 17 e 18/11/2014

       A formação continuada, tanto para Alarcão como para Lima, é algo que deve ser refletido e repensado continuamente, segundo Ostetto, a formação do professor envolve muito mais que uma racionalidade teórico-técnico, marcada por aprendizagens conceituais e procedimentos metodológicos. Lá estão histórias de vida, crença, valores, afetividade, enfim, a subjetividade os sujeitos implicados. (2013, p.128).
      Assim sendo, entendendo que, o que está em questão, é a capacidade de o profissional produzir reflexão sobre suas práticas, podendo reconceituá-las ou transformá-las. “Se entendemos que todo conhecimento é autoconhecimento, então toda formação é autoformação; ou seja, novamente temos aqui a perspectiva de dar forma/contorno aos projetos formativos individuais.” (GOMES, 2009, p.69).
A esse respeito, Nóvoa (1991, p.13) traz importantes reflexões:                  
    A formação deve estimular uma perspectiva crítico-reflexivo, que forneça aos professores os meios de um pensamento autônomo e que facilite as dinâmicas de autoformação participada. Estar em formação implica um investimento pessoal, um trabalho livre e criativo sobre os percursos e os projetos próprios, com vista à construção de uma identidade, que é também uma identidade profissional.
     Segundo Nóvoa (1991, p.15), é importante, criar redes de autoformação participativa, oportunizando a formação continuada, como um processo dinâmico e interativo. É na troca de experiência e, momentos de debate da prática pedagógica que os saberes são questionados e ampliados. Nesses momentos, o professor simultaneamente desempenha o papel de formador e de formando. É no diálogo, entre os professores que se pode consolidar saberes da prática profissional.






















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